Um dos desafios enfrentados por hospitais pelo Brasil afora atualmente é a gestão dos medicamentos utilizados nas unidades. Há poucos métodos de controle da quantidade de insumos médicos e, assim, abre-se uma oportunidade para o desperdício ou até mesmo o desvio desses materiais. Para preencher essa lacuna, o laboratório Cristália implementou um sistema de código capaz de dar às unidades de saúde uma ferramenta capaz de rastrear a quantidade e o uso dos remédios.
A tecnologia é baseada em um código bidimensional DataMatrix, desenvolvido pela GS1, uma associação internacional sem fins lucrativos. Cada embalagem primária de produtos hospitalares encaminhada ao hospital contém um código, que é inserido no banco de dados da unidade. Uma vez catalogado, é possível saber como foi utilizado, qual paciente recebeu qual remédio e a dosagem administrada, entre outras informações. As informações ficam inseridas em um banco de dados da própria unidade.
“A maioria dos medicamentos que chega na unidade de assistência não está adequada para ser distribuída e administrada de maneira segura. Isso acontece porque 70% do que a indústria farmacêutica produz é voltada para o varejo, e não para a realidade hospitalar”, avalia o presidente do laboratório, Ogari Pacheco.
Ao todo, foram necessários sete anos para que o Cristália se adequasse ao procedimento. A fase de colocação dos códigos bidimensionais foi implementada nos últimos três anos. Os valores de implementação dos códigos e da aquisição de equipamentos não foram informados pelo laboratório.
Reportagem: Agência Gestão CT&I
Data: 20/02/2015
Jornalista: Vicente Melo
Um dos desafios enfrentados por hospitais pelo Brasil afora atualmente é a gestão dos medicamentos utilizados nas unidades. Há poucos métodos de controle da quantidade de insumos médicos e, assim, abre-se uma oportunidade para o desperdício ou até mesmo o desvio desses materiais. Para preencher essa lacuna, o laboratório Cristália implementou um sistema de código capaz de dar às unidades de saúde uma ferramenta capaz de rastrear a quantidade e o uso dos remédios.
A tecnologia é baseada em um código bidimensional DataMatrix, desenvolvido pela GS1, uma associação internacional sem fins lucrativos. Cada embalagem primária de produtos hospitalares encaminhada ao hospital contém um código, que é inserido no banco de dados da unidade. Uma vez catalogado, é possível saber como foi utilizado, qual paciente recebeu qual remédio e a dosagem administrada, entre outras informações. As informações ficam inseridas em um banco de dados da própria unidade.
“A maioria dos medicamentos que chega na unidade de assistência não está adequada para ser distribuída e administrada de maneira segura. Isso acontece porque 70% do que a indústria farmacêutica produz é voltada para o varejo, e não para a realidade hospitalar”, avalia o presidente do laboratório, Ogari Pacheco.
Ao todo, foram necessários sete anos para que o Cristália se adequasse ao procedimento. A fase de colocação dos códigos bidimensionais foi implementada nos últimos três anos. Os valores de implementação dos códigos e da aquisição de equipamentos não foram informados pelo laboratório.
Reportagem: Agência Gestão CT&I
Data: 20/02/2015
Jornalista: Vicente Melo
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