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<div>A quarta edição do Phaco Olympics, ação realizada pela <b>Latinofarma</b> em parceria com o <b>IPEPO</b> – Instituto da Visão, agitou a área de exposição do <b>CBO 2023</b>. Neste ano, a competição, que apoia a educação dos residentes para o desenvolvimento da cirurgia de catarata no Brasil, teve 810 residentes inscritos, recorde na história da competição.</div><div><br></div><div>As três equipes com as melhores pontuações participaram da etapa final que aconteceu na tarde desta sexta-feira. As finalistas foram Macula Off, da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), Faco Maníacos, da Universidade Federal de Bonsucesso (RJ) e Phaco na Caveira, da Universidade Estadual do Rio de Janeiro (UERJ).</div><div><br></div><div>Nesta edição, a campeã, com 1208 pontos, foi a equipe Phaco na Caveira, representada pelos residentes Vitor José Gonçalves Martins, Vitória Tamyres da Silva e Raquel Monteiro dos Santos. “Quando alguém incentiva e fala ‘vai e faz’, a gente não acredita que iremos conseguir. Mas depois que vê o resultado é muito gratificante. Esta é a palavra que define a conquista do Phaco Olympics. Estou muito feliz”, comentou Raquel.</div><div><br></div><div>Em segundo lugar, com 1160 pontos, ficou a Faco Maníacos, cuja equipe é formada por Fabrício Pereira Fernandes, Patrick Cezar Andrade e Daniele Bravim Longo. Já o terceiro lugar foi para a Macula Off, com 1149 pontos, representada por Felipe de Souza Oliveira, Itamar Alvez Araújo e Vitor Borges Guimarães.</div><div><br></div><div>Os prêmios foram entregues por Cristiano Caixeta Umbelino, presidente do CBO, Abrahão da Rocha Lucena e Newton Andrade Junior, presidentes do CBO 2023, e Bernardo Cavalcanti, do Hospital de Olhos de Pernambuco (HOPE).</div><div><br></div><div>Como tudo começou</div><div>A ideia de oferecer aos residentes a habilidade necessária para a realização de cirurgias levou a Latinofarma a criar o Phaco Olympics, inspirado no nome da cirurgia de catarata, facoemulsificação. O projeto, que tem o IPEPO – Instituto da Visão como parceiro, começou a ganhar forma em 2016 com a compra de um simulador cirúrgico e com a criação de um centro de simulação que fica disponível gratuitamente para residentes de todo o país.</div><div><br></div><div>O Phaco Olympics aconteceu pela primeira vez no Congresso Brasileiro de Oftalmologia de 2018.&nbsp; Para estimular a participação na competição, representantes da Latinofarma visitam os serviços de residência em todo o País convidando os residentes R1, R2 e R3 a fazer parte da ação.</div><div><br></div><div>A iniciativa envolve uma série de etapas. Para participar da competição, os residentes se inscrevem em grupos de três. Cada time executa os procedimentos e o sistema dá, automaticamente, uma nota, baseada em cumprir o que precisa com o mínimo de movimentos, em menor tempo e sem tremor. Os residentes pontuam individualmente e depois são somadas as pontuações dos três membros da equipe.</div><div><br></div><div>Depois disso, são selecionados os três grupos de finalistas que repetirão as tarefas já realizadas anteriormente, e também capsulorrexe, aspiração do córtex, além de dividir e cortar o cristalino em quatro, emulsificá-lo com ultrassom e aspirá-lo. Somadas as pontuações, o grupo que obteve o maior número consagra-se vencedor.</div><div><br></div><div>Para dar mais emoção à competição, os residentes fazem a simulação nos equipamentos que ficam no stand da Latinofarma durante o Congresso Brasileiro de Oftalmologia, com os monitores voltados tanto para a arquibancada montada no local quanto para os corredores. Além disso, os residentes ficam expostos aos ruídos externos. A ação acontece ao longo dos dias do congresso e na sexta-feira à tarde os finalistas participam da simulação que define os ganhadores.</div><div><br></div><div>O ambiente em que acontece o torneio é fruto da sugestão de um cientista americano, como explicou Paulo Araújo, diretor da unidade de negócios de oftalmologia da Latinofarma. “O Phaco Olympics é importante por várias perspectivas. Um ponto que considero muito interessante é que conversamos com Peter Gelbach, americano especialista em cirurgia robótica, que quando veio ao Brasil nos sugeriu colocar um elemento que aumentasse o estresse durante o treinamento, um componente de adrenalina para simular a vida real, criando um ambiente de estresse que tirasse os residentes da zona de conforto”, comentou.</div>
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